segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Oscar 2011 - Crítica dos Filmes aos quais Não Assisti: Cisne Negro

(Baseado nos Comentários da Internet)

Natalie Portman tem boa atuação neste filme que não se decide entre o terror, o drama ou um daqueles simpáticos filmes de superação. O ritmo é arrastado, ouvi dizer que nem as cenas de balé prestam.  O filme traz muitos clichês e um final surpreendente que não surpreende tanto assim.

Porém, o fato de investirmos cerca de 2 horas no cinema vendo algo enfadonho, e um tanto obscuro, faz com que tenhamos a obrigação de tecer uma crítica parabólica hiperbólica carpada sintética analítica para ao menos: primeiro, ter a sensação de que valeu a pena o investimento; segundo, disfarçar a ignorância por não ter entendido várias partes (meu caso, uma vez que não assisti ao filme).
 
Assim, digo que Darren Aronofsky justifica o sobrenome com um filme delirante e belo, onde Shakespeare se junta a Dostoievski para tomar umas biritas antes de visitar o amigo Tchaikovsky na tentativa de convencê-lo a não escrever Crepúsculo como continuação do Lago dos Cisnes.  É como um David Lynch andando de mãos dadas com George Romero sob as bençãos de Stanley Kubrick embalado pelo sax de Kenny G interpretando Viagem ao Centro da Terra de Rick Wakeman.

 

3 comentários:

Armando disse...

Pensei em assitir Cisne Negro só por um motivo: Mila Kunis. Ela faz a voz de Meg, personagem do desenho Family Guy / Uma família da pesada. No desenho, Meg é uma adolescente desajustada (td bem, td bem, "adolescente desajustado" é uma redundância. Mais que isso, é uma redundância pleonástica) que todo mundo sacaneia, trata mal, etc. Fiquei curioso de saber se a Mila consegue fazer mais como atriz de carne e osso.

X-Box disse...

po vc nao viu o filme e estah comentando?

BarracObama disse...

Acho que 127 horas de Danny "Quem quer ser um milionário?" Boyle merece uma crítica também.