A Fifa publicou as frases que estamparão os ônibus das 32 seleções da Copa. É o que há de melhor em humor hoje em dia, Eis as frases:
África do Sul: Uma nação, orgulhosamente unida sob um arco-íris.
(Taí um bom lema para as paradas gays)
Alemanha: Na estrada para ganhar a Copa!
(Se pilotada pelo Schummy, chegará mais rápido)
Argélia: Estrela e a lua crescente com um objetivo: Vitória!
(Deve ser alguma campanha do governo do Espírito Santo para incentivar o turismo)
Argentina: Última parada: a glória.
(Via Zona Sul ou Linha Amarela?)
Austrália: Ouse Sonhar, Avance Austrália
(Mas cuidado com o buraaaaaaaaaacooo....)
Brasil: Lotado! O Brasil inteiro está aqui dentro!
(Menos Neymar, Ganso, Ronaldinho Gaúcho...)
Camarões: Os Leões Indomáveis estão de volta.
(Nossa, que meda!)
Chile: Vermelho é o sangue do meu coração, Chile campeão
(Segue outra: Batatinha quando nasce, esparrama pelo chão, Chile campeão!)
Coreia do Norte: 1966 de novo! Vitória para a Coreia do Norte!
(Olha aí: estão tentando mudar a capital do Espírito Santo de país!)
Coreia do Sul: Os Gritos dos Vermelhos, República da Coreia Unida
(Não seriam amarelos, cara pálida?)
Costa do Marfim: Elefantes, vamos lutar pela vitória!
(Depois dessa, eu demitiria o preparador físico...)
Dinamarca: Tudo o que você precisa é uma seleção dinamarquesa e um sonho
(Deve ser uma releitura da piada de como fazer um elefante passar por debaixo da porta)
Eslováquia: Façam tremer o gramado verde! Vamos Eslováquia!
(Mas cuidado com os elefantes da Costa do Marfim!)
Eslovênia: Com 11 corações valentes até o fim
(A comissão técnica é covarde)
Espanha: Esperança é meu caminho, vitória é meu destino
(Outra seleção indo para o Espírito Santo)
Estados Unidos Vida, Liberdade e a busca pela Vitória!
(O Espírito Santo está bombando!)
França: Todos juntos por um novo sonho em azul
(Esqueceram do vermelho e do branco)
Gana: A esperança da África
(Pensei que fosse o Lula...)
Grécia: A Grécia está em todos os lugares!
(Com a crise e a queda das bolsas mundiais, faz todo o sentido)
Holanda: Não tema os cinco grandes, tema os 11 laranjas
(Os políticos em Brasília ficaram apreensivos...)
Honduras: Um país, uma paixão, 5 estrelas no coração!
(Deve ser stent...)
Inglaterra: Jogando com orgulho e glória
(Glória Maria?)
Itália: O nosso azul no céu africano!
(Vai disputar com o sonho dos franceses...)
Japão: O espírito Samurai nunca morre! Vitória para o Japão!
(Por que a Asia quer tanto a capital do Espírito Santo?)
México: É hora de um novo campeão!
(Que não necessariamente seja o México...)
Nigéria: Super Águias e supertorcedores, estamos unidos
(Os Estados também estão Unidos, bem como os superamigos...)
Nova Zelândia: Chutando ao estilo Kiwi
(Hein??? O que é chutar ao estilo Kiwi???)
Paraguai: O leão Guarani ruge na África do Sul
(Leão Guarani? Falsificado, só pode).
Portugal: Um sonho, uma ambição... Portugal campeão!
(Outro que vai de rima... Ainda bem que a Costa Rica está de fora...)
Sérvia: Joguem com o coração, liderem com um sorriso!
(Melhor jogar com os pés...)
Suíça: Vamos, Suíça!
(Pra onde?)
Uruguai: O sol brilha sobre nós! Vamos, Uruguai!
(Para o mesmo lugar da Suíça?)
"A Academia Brasileira de Letras se compõe de 39 membros e 1 morto rotativo..."- Millôr Fernandes
terça-feira, 18 de maio de 2010
terça-feira, 11 de maio de 2010
Máximas Dungueanas
I - Errar é humano. Insistir no erro é ter coerência.
II - A seledunga é tão ruim que ninguém vai poder buzinar durante a Copa: "bota fulano, tira beltrano, lança cicrano".
III - Os convocados de Dunga não bebem, não fumam, não fazem sexo, e, nas horas vagas, não jogam bola.
IV - O esquema tático de Dunga será o 1-5-5, com todos na pequena área.
V - Dunga percebeu que a melhor defesa é o ataque e vai escalar nossa linha de zagueiros lá na frente.
VI - Dunga convocou Grafite porque se errar tem como apagar.
VII - Felizmente Copa do Mundo é o torneio que premia quem erra menos e não quem acerta mais.
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Mas, e os gols?
Mesa redonda após os jogos: meu interesse nelas é assistir aos gols da rodada, de uma fornada só. Por outro lado, sabendo deste interesse, os debatedores ficam esticando temas irrelevantes ao máximo, segurando a audiência até exibir, quem sabe nos créditos, os desejados gols da rodada.
Tudo começa com a inevitável entrevista nos vestiários com os técnicos. No futebol praticado no milênio passado, após terminar o jogo, os repórteres corriam para o campo e havia até distribuição de prêmios, como rádios, convite para motéis, engradados de cerveja, etc., e, no caminho para o vestário, alguém se lembrava de rapidamente perguntar uma coisa ou outra ao técnico. Tudo durava, no máximo, dez minutos. A palavra então voltava ao comentarista que contava o que foi o jogo.
Hoje é diferente. Nos vestiários, é colocado um fundo de papelão com as marcas dos patrocinadores e, só então, o treinador concede a tal coletiva. Aquilo é a treva! O som é uma porcaria, a imagem idem e, pior, demora horrores para voltar à dupla que acompanhou o jogo. O estádio está todo apagado, todos já foram embora, mas o comentarista tem sempre que falar durante cinco minutos, volta e meia apontando para o gramado vazio! Ao lado, o narrador abana a cabeça mecanicamente, até pedir a palavra e devolver a bola ao estúdio onde a mesa redonda acontece.
Mas, e os gols? No estúdio, uns três a cinco marmanjos ficam debatendo o que aconteceu no jogo, coisa que o comentarista acabou de fazer lá do estádio e os técnicos fizeram lá dos vestiários. E, quando parece que a discussão vai acabar, eis que um maldito repórter interrompe a transmissão para mostrar a coletiva de outro treinador, às vezes de outro jogo!
Acontece que, primeiro, futebol não é ciência, é um jogo. Segundo, se a partida aconteceu, não há o que discutir. Logo, as mesas redondas deveriam servir a apenas um propósito: brincar, zoar com os perdedores, mostrar o lado ridículo (e cômico) dos jogos. E, é claro, mostrar os malditos gols, todos de uma vez.
Tudo começa com a inevitável entrevista nos vestiários com os técnicos. No futebol praticado no milênio passado, após terminar o jogo, os repórteres corriam para o campo e havia até distribuição de prêmios, como rádios, convite para motéis, engradados de cerveja, etc., e, no caminho para o vestário, alguém se lembrava de rapidamente perguntar uma coisa ou outra ao técnico. Tudo durava, no máximo, dez minutos. A palavra então voltava ao comentarista que contava o que foi o jogo.
Hoje é diferente. Nos vestiários, é colocado um fundo de papelão com as marcas dos patrocinadores e, só então, o treinador concede a tal coletiva. Aquilo é a treva! O som é uma porcaria, a imagem idem e, pior, demora horrores para voltar à dupla que acompanhou o jogo. O estádio está todo apagado, todos já foram embora, mas o comentarista tem sempre que falar durante cinco minutos, volta e meia apontando para o gramado vazio! Ao lado, o narrador abana a cabeça mecanicamente, até pedir a palavra e devolver a bola ao estúdio onde a mesa redonda acontece.
Mas, e os gols? No estúdio, uns três a cinco marmanjos ficam debatendo o que aconteceu no jogo, coisa que o comentarista acabou de fazer lá do estádio e os técnicos fizeram lá dos vestiários. E, quando parece que a discussão vai acabar, eis que um maldito repórter interrompe a transmissão para mostrar a coletiva de outro treinador, às vezes de outro jogo!
Acontece que, primeiro, futebol não é ciência, é um jogo. Segundo, se a partida aconteceu, não há o que discutir. Logo, as mesas redondas deveriam servir a apenas um propósito: brincar, zoar com os perdedores, mostrar o lado ridículo (e cômico) dos jogos. E, é claro, mostrar os malditos gols, todos de uma vez.
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