Existem algumas expressões ou palavras em português que não fazem lá muito sentido. Apresento algumas a seguir na esperança de que três milagres aconteçam: primeiro: alguém ler isto; segundo: alguém ler isto e saber responder; terceiro: alguém ler isto, saber responder e decidir divulgar aos demais.
1. "Lá onde Judas perdeu as botas": não me recordo da existência de botas na época de Cristo, mas, de qualquer forma, por que cargas d'água o fato de alguém perder as botas significaria grande distância?
2. "Pode tirar seu cavalinho da chuva!": para começar, não é pergunta, não é recusa, muito menos aceitação. Significa: "não vem que não tem" na ótica de um carnavelesco do Rio de Janeiro. Algo como: "Pode tirar seu cavalinho da chuva: a aurora da terra brasilis se descortina aos olhos de D. João na corte de Nabucodonosor!"
3. "Aquário" e "Piscina": essas palavras parecem ter trocado de corpos numa versão "Se eu Fosse Você" ortográfica. Aquário remete a água. Piscina, a peixes. Porém, os peixes ficam no aquário, não na piscina.
4. "Mula mancar". é comum ouvirmos que fulano mora na "terra onde a mula mancou". E daí? O que isso quer dizer? Pode ter sido um problema de nascença do bicho. Ou, mais provável, a mula pode ter sido vítima de um dos inúmeros buracos das ruas do Rio, o que explicaria o caminhar capenga do animal.
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