I. A origem do número sete com um traço no meio
A grafia do número 7 com um traço horizontal no meio remonta aos primórdios da colonização brasileira. Os jesuítas, no processo de catequização, apresentavam os Dez Mandamentos a coronéis e políticos locais. Ao chegar no sétimo, "Não roubarás!", a platéia inconformada reclamava: "Corta o sete! Corta o sete!"
II. A origem da dúzia
Muitos se perguntam o porquê de muitas coisas serem vendidas em dúzias e não em dezenas, uma vez que temos dez dedos nas mãos e dez botões numéricos no controle remoto da TV. Devemos a culpa disso aos antigos mercadores fenícios. Para fazer as contas de forma rápida, os gajos contavam as articulações dos dedos da mão. O doze, desta forma, é a soma das três articulações dos dedos indicador, médio, anular e mínimo. Mas, e o polegar? Ora, o polegar era o dedo usado para contar as articulações dos outros quatro dedos.
III. A origem do padrão brasileiro para plugues e tomadas
Outros tantos mostram-se confusos quando o assunto é o novo padrão brasileiro para plugues e tomadas. Muitos se perguntam o porquê do padrão hexagonal achatado em um país triangular com muitas pessoas quadradas e obtusas. Acontece que, após deliberarem inconclusivamente por vários anos em comissões, subcomissões, comissinhas, comissas e afins, um funcionário recém-admitido decidiu levar um cinzeiro da primeira aula de cerâmica para a repartição e este curioso artefato de argila foi confundido com o protótipo do novo padrão brasileiro pelo funcionário do turno da tarde!
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