O cachorro é a evolução do homem. É honesto, espontâneo e precisa de muito pouco para ser feliz. O dono, para o cão, é uma espécie de divindade terrena: pouco envelhece durante uma vida, dá-lhe a ração de cada dia, conduz seus passos, pune às vezes, mas, acima de tudo, perdoa sempre.
Hoje, despedi-me de Vicky. Sozinho, passeei silenciosamente pelo quintal, pelas escadas, pelo jardim de inverno, pela garagem, sem filosofar, sem questionar, sem pensar em coisa alguma, apenas triste, simplesmente triste.
Humanamente triste.
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